07/01/2013 13h42 - Atualizado em 07/01/2013 13h42
Detetive de arte encontra obra de Matisse roubada há 25 anos na Suécia
ESTOCOLMO, 7 Jan (Reuters) - Um detetive de arte britânico recuperou uma pintura do artista francês Henri Matisse roubada há 25 anos de um museu de Estocolmo.
A obra "Le Jardin", avaliada em cerca de 6 milhões de coroas suecas (916.200 dólares), foi recuperada por Christopher Marinello, um especialista em recuperação de arte do Art Loss Register, em Londres.
"É fantástico que a pintura tenha aparecido de novo", disse Kristin Ek, porta-voz do Moderna Museet, em Estocolmo. "Ela foi roubada há tanto tempo que nós realmente tínhamos quase perdido a esperança".
A pintura foi roubada em maio de 1987 quando um ladrão invadiu o museu com uma marreta durante a noite.
O roubo foi relatado tanto para a Interpol quanto para a Art Loss Register (ALR), o maior banco de dados privados internacionais do mundo sobre artes roubadas, perdidas e saqueadas.
Detetive particular diz que cantora Whitney Houston foi assassinada
Um detetive particular garante que há indícios de que a cantora Whitney Houston foi assassinada e que o motivo foi um acerto de contas com traficantes por uma dívida milionária, informou o site PerezHilton.
O investigador Paul Huebl assegura que existe um grande número de provas que "apontam que Whitney foi vítima de poderosos narcotraficantes que enviaram matadores para cobrar uma grande dívida por entorpecentes".
"O corpo de Whitney mostra as clássicas contusões por defesa que poderiam ter ocorrido enquanto lutava por salvar sua vida", indicou Huebl, apesar de os relatórios oficiais após a morte da artista terem revelado que não houve resistência e que a causa da morte foi um afogamento acidental no qual influíram um problema cardíaco e o consumo de cocaína.
As conclusões do investigador se baseiam em pistas fornecidas por informantes do tráfico, uma análise do relatório do legista e vídeos do hotel de Beverly Hills no qual a cantora morreu.
Detetive cita sete pistas para identificar homens e mulheres que traem
Esqueça aqueles velhos clichês de novelas e filmes dos anos 80 em que a esposa desconfiada investiga os pertences do marido até achar uma malfadada mancha de batom no colarinho da camisa ou um comprovante de cartão de crédito com nome de motel. Hoje em dia, os batons têm melhor qualidade, os motéis se escondem sob a sutileza de uma razão social pouco sexy e os infiéis estão um pouco mais atentos para não deixar pistas tão evidentes da traição.
Mas mesmo assim, segundo a detetive particular Angela Bekeredjian, de São Paulo (SP), ainda é possível perceber sinais que indicam a infidelidade do outro. “Namorados, noivos ou cônjuges têm seus próprios costumes e particularidades que somente os dois podem entender. Quando um ou outro muda seu jeito de ser, é bom ficar alerta. A mudança pode ser sutil e, em muitos casos, não é para pior, mas para melhor”, conta.
Há quase 50 anos investigando homens e mulheres que traem, “Angela Detetive”, como é conhecida, cita uma mudança de comportamento que pode ser suspeita. “Um bom exemplo é o marido que passa a encher a esposa de presentinhos sem motivo especial”, afirma.
Foi o que aconteceu com a artista plástica curitibana Marina Vicente, de 35 anos. “Meu ex-marido, de repente, começou a me trazer bombons, flores, revistas importadas super caras e outros presentes sem motivo algum. Comecei a desconfiar, pois ele sempre foi pão-duro. Resolvi segui-lo e confirmei a suspeita: tinha outra na jogada”, revela.
A neuropsicóloga Gislaine Gil, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo (SP), diz que hoje em dia as mulheres traem tanto quanto os homens. “Isso acontece principalmente com as mais novas, pois a conquista do mercado de trabalho ampliou as oportunidades de trair. Para elas, há uma ‘vitrine’ tentadora de homens”, conta.
Na França, Tarso diz que Renault avalia instalação de montadora no RS
Empresa francesa enviará comitiva para verificar condições do estado.
Na França, Tarso conversou com presidente e diretor da multinacional.
A empresa francesa Renault enviará ao Rio Grande do Sul uma comitiva para avaliar a instalação de uma montadora de carros movidos a energia elétrica no estado. A informação foi dada pelo governador gaúcho, Tarso Genro, que participa de missão na França, na manhã desta quarta-feira (7) à Rádio Gaúcha.
Tarso afirmou que participou de uma reunião na manhã desta quarta com o diretor de operação para as Américas da Renault, Denis Barbier. “Foi uma conversa preliminar, mas chegamos na hora. Chegamos cedo. Combinamos que brevemente eles vão mandar uma missão para examinar as condições que nós temos”, disse o governador, que na terça-feira (6) já havia encontrado o presidente da multinacional, Carlos Ghosn, que atualmente preside a Câmara de Comércio do Brasil na França (CCBF).
Juízes federais e trabalhistas fazem paralisação no Rio Grande do Sul
Magistrados também não participam da Semana Nacional de Conciliação.
Eles comparecerão aos fóruns, mas atenderão apenas casos urgentes.
Juízes federais e trabalhistas do Rio Grande do Sul paralisaram as atividades nesta quarta-feira (7). Entre as reinvindicações do protesto está a reposição salarial de cerca de 28%. A paralisação se estende até o fim de quinta-feira (8).
Os magistrados também não participam da Semana Nacional de Conciliação. A campanha, realizada anualmente, envolve todos os tribunais brasileiros, os quais selecionam os processos que tenham possibilidade de acordo e intimam as partes envolvidas para solucionarem o conflito. A medida faz parte da meta de reduzir o grande estoque de processos na Justiça brasileira.
Índice de famílias endividadas em Porto Alegre sobe para 70,2%
Número também inclui pessoas que pagam contas futuras em dia.
Cartão de crédito é o maior vilão do consumidor, diz Fecomércio-RS.
Subiu para 70,2% o percentual de famílias endividadas em Porto Alegre. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic-RS), divulgada nesta quarta-feira (7) pela Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), aponta índice superior ao mês passado, que era de 66,5%.
"Contribui para isso o fato de que nos últimos meses do ano anterior o endividamento já havia entrado em trajetória de redução, e além disso, a conjuntura de juros mais baixos em 2012 estimula a tomada de novas dívidas", destaca o presidente do Sistema Fecomércio, Zildo De Marchi.
23/07/2012 18h44 - Atualizado em 23/07/2012 19h49
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